A deambulação

Tão depressa se diagnostica a doença de Alzheimer, deverá proibir-se o paciente de conduzir.

Um estudo sueco concluiu que mais da metade das pessoas anciãs envolvidas em acidentes mortais sofriam duma grande danificação neurológica.

Outro caso potencialmente perigoso é a tendência dos pacientes com doença de Alzheimer para deambular.

No momento em que o paciente desenvolve esta tendência, muitos prestadores de assistência estimam que este é o momento para procurar lares para anciãos ou outras instituições protectoras para seus entes queridos.

Para os pacientes que ficam em casa, deverão instalar-se fechaduras por fora das portas, que o prestador de cuidados possa abrir e não o paciente. Deveriam instalar-se alarmes nas saídas.

Deverá implementar-se um programa de exercício diário que ajude a cansar fisicamente o paciente, um estude revelou que andar 30 minutos três vezes por dia também melhora a comunicação.

Um programa oferecido pela Alzheimer’s Association proporciona ao paciente uma pulseira de identificação com um número (gratuita), onde conste a morada (da instituição também) que assegura o regresso em segurança, etiquetas na roupa e um número de identificação.

A informação pessoal e médica acerca do paciente e os números de telefone são armazenados numa base de dados central.

Se se descobre que um paciente está perdido, deverá chamar-se primeiro a polícia. Depois, o prestador de assistência chama o Safe Return (retorno seguro) e dá-lhe o número de identificação do paciente e toda a informação apropriada.

Então, envia-se um alerta aos organismos de execução de leis através de toda a cidade e, se necessário, de todo o país.