Conselhos aos cuidadores – I

Que acontece se a deambulação se converte num problema?

 

Algumas vezes, coisas muito simples podem ajudar a melhorar este problema.

 

Deve permitir-se a deambulação – livremente – em lugar seguro, como um jardim bem arejado.


Ao proporcionar ao paciente um lugar seguro, o cuidador pode evitar ter de o confrontar.

 

Se isto não funciona, deve-se lembrar-lhe para não passar além de certa porta, colocando o sinal “PARE” na porta ou colocando um móvel na frente da porta.

 

Um sistema de alarme pode servir como advertência de que o paciente está a tentar sair de certa área.

 

O sistema de alarme pode ser simplesmente composto por uma quantas latas vazias penduradas duma corda no puxador da porta.

 

É  possível que precise de pôr trancas especiais na porta, mas deve ter-se cuidado porque pode ser mais difícil escapar em caso de incêndio.

 

Não deve usar-se este método se o paciente tem de ficar em casa sozinho.

 

Assegure-se de que o paciente use uma pulseira de identificação, para o caso de se escapar de casa.

 

Depressão Após um Ataque de Coração

 

Que tem a ver a depressão com um ataque cardíaco?

 

Tanto como uma em cada três pessoas que sofrem um ataque cardíaco descrevem ter-se sentido deprimidas.

 

As mulheres, as pessoas que tenham sofrido de depressão anteriormente, e as que se sentem sós e sem nenhum apoio social ou emocional, correm maior risco de se sentirem deprimidas após um ataque cardíaco.

 

Muitas pessoas com depressão não se dão conta que a têm, tão-pouco buscam ajuda ou recebem tratamento.

 

Sentir-se deprimido pode fazer com que haja mais dificuldade para recuperar a capacidade física. No entanto, a depressão pode tratar-se.