Após o diagnóstico

É possível reduzir alguns dos sintomas comuns do início da doença de Alzheimer com determinadas medicações.

A partir de Janeiro de 2002, a FDA tinha aprovado quatro medicamentos destinados a melhorar a memória e a lenta progressão da doença.

O primeiro, aprovado em 1993, Tactrina, tem muitos efeitos colaterais, incluindo potenciais danos hepáticos e tem mostrado resultados decepcionantes da memória. Por tais razões, raramente é prescrito.

Três medicamentos novos, donezepil, rivastigmina e galantamina, têm-se mostrado benéficos na melhoria da memória e têm menos efeitos secundários.

Infelizmente, essas drogas não são eficazes para todos; a sua eficácia é limitada ao início e meados da doença de Alzheimer. Há outro medicamento disponível, memantina HC1, inicialmente considerado de utilização moderada a grave, por vezes prescrito para utilização anterior.

Novos medicamentos são testados permanentemente. Há um que foi colocado recentemente no mercado. Ebixa, e as pessoas ou famílias interessadas em participar em ensaios clínicos devem discutir os prós e os contras com o seu médico de família. O médico pode conhecer experiências de investigação que procurem participação de doentes de Alzheimer.

Actualmente, é possível reduzir alguns dos sintomas comuns emocionais e comportamentais associados á doença de Alzheimer.

Por exemplo: um médico pode receitar tranquilizantes para reduzir a agitação, ansiedade e comportamento imprevisível.

Pode também receitar medicamentos para melhorar padrões do sono e tratar a depressão. O médico pode recomendar a Vitamina E, que pode ter alguns efeitos positivos, sem efeitos colaterais indesejados, quando tomada em quantidades consideradas razoáveis.

A dose de qualquer medicação dada, deve ser acompanhada de perto. Os idosos são afectados de forma diferente, por certos medicamentos, que pessoas mais jovens; uma dose mais elevada dum medicamento pode ser perigosa.

Quando uma pessoa está a tomar medicação, é importante manter o médico informado de quaisquer alterações no comportamento, ou de novos sintomas.